Amo todas as versões: transparentes, coloridas, leitosas, leitosas bicolores, baixinhas, altinhas. Criado na década de 30 pelo finlandês genial Alvar Aalto, o vaso é um exemplo de como as linhas livres, orgânicas e fluidas podem se referir mais ao futuro do que ao passado, mais à cidade do que à natureza.
Quando descobri o vídeo oficial que mostra como é o processo de fabricação desse clássico, tive certeza: post novo!
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