30.6.10

Obrigada, Facebook Security Check

Agora eu tenho o nome perfeito para a minha banda de rock alternativo.


29.6.10

Se eu pudesse...

As melhores coisas da vida são de graça. Por isso, ao invés de lamentar o fato de não ter bala na agulha para comprar esse incrível colar Yves Saint Laurent, fico feliz de poder paquerar à distância a beleza das ágatas cortadas a laser e me deixar hipnotizar pelas cores exuberantes das pedras. Olhar não tira pedaço e sonhar custa nada. Alô, belezura!

28.6.10

Para comer com os olhos

É realmente uma delícia essa nova fornada de anéis da linha italiana Dolci Gioie. O único problema é que abre o apetite... Ai, uma sobremesinha agora...

Via Forzieri.


25.6.10

Abacaxi na cabeça (e narinas)

Quem não gosta de abacaxi? Que habitante dos trópicos não tem a lembrança de uma fatia perfeita, refrescante, geladinha e doce, no meio do verão? Aquela primeira mordida suculenta. E o perfume? Aquele aroma irresistível, adocicado e cítrico, que logo toma conta os seios da face. Perfeito para uma fragrância! É por isso que eu imagino o "Ananas Imperial" da Crazylibellule and the Poppies arrebatador. Lembranças proustianas.

24.6.10

Vestir-Devir

A tendência é a não-tendência, é a tendência-tudo. O truque é não disfarçar nada, assumir de vez. Estilo é a independência de ser quem você realmente é, sem amarras. Não caia no poço das regras, dos evangelhos, das cartilhas. O ato de se vestir é um exercício existencialista.

Não se pergunte: "Será que posso?", a pergunta essencial é: "Quem sou eu?".


Inspiração Serigráfica

Uma graça o vestidinho estampado com ares retrô da Fuori. Perfume de Graphis Annual do meio do século XX, influência escandinava, despretensioso, tudo que eu gosto.


23.6.10

Lábios de Ciclâmen

Brinco Lulu Guinness para Swarovski CRYSTALLIZED.


22.6.10

Bracelete McQueen

Azul-marinho e vermelho, de US$345.00 por US$139.00 na loja do site oficial. Ah, braceletões gráficos!...


Como uma deusaaaaaaaa...

Um chuchu o "Kimberley Hair Comb" da nova-iorquina Emily Elizabeth.

Adoro pentinhos-biju. São extremamente práticos, ajeitam os fios rebeldes sem tirar o balanço natural dos cabelos e, além disso, é muito gostoso prender um pente nos cabelos à moda antiga, começando na linha do couro cabeludo, perto das orelhas, subindo até a altura dos olhos e virando-o no sentido oposto para fixar os dentinhos na cabeleira.

21.6.10

Quando o vento bate nos seus cabelos, você...

a) fica parecendo celebridade na capa da Elle;

b) vira o "antes" de comercial de condicionador anti-frizz;

c) se transforma em sósia do atual Phil Spector.


Ins-piração

Eu não sei bem como aconteceu. Mas aconteceu. Aconteceu que eu, não sei como nem quando, enfiei na cabeça que a única cura para todos os meus males de vestuário é uma echarpe. Echarpe, cachecol, foulard, lenço, pashmina, estola. Um pedaço de pano colorido para pendurar no pescoço. Não apenas a minha mais banal combinação jeans-camiseta seria elevada a um status instantâneo de obra de arte se eu tivesse uma echarpe, como eu também me transformaria em uma mulher chiquérrima, bem sucedida e chique, dessas que levantam de manhã, gastam cinco minutos na maquiagem, saem catando pelo quarto as peças da roupa do dia e, ao ganhar a rua, ajeitam apressadamente o cachecol, finalizando com perfeição e aplomb o look despretensiosamente catado na pressa. Sim! É isso que me separa do reino das parisienses elegantes: eu nunca tive um cachecol! Venho paquerando vários modelos: as caveiras do Mcqueen, o multicolorido do Williamson, a florzona Moschino, o neon da marca Sunshine & Shadow, todas (ou quase todas) na promoção, é claro, que eu não tenho bufunfa pra pagar o preço cheio dessas echarpes.

Recentemente descobri o tie-dye da Uniform Natural e o linho delicado dos japoneses da Foglinenwork (via Notcouture).

Mas ainda não me encantei, não encontrei o equilíbrio perfeito, o meu príncipe encantado dos paninhos leves estampados, o leve, colorido, bom e barato. Melhor assim, eu preciso de mais tempo. Não sei se estou preparada para me comprometer, ir fundo e trazer esse desconhecido para o meu guarda-roupa.

Link Bônus

A echarpe tem mil e uma utilidades. Domésticas. Confira aqui.


18.6.10

Elementar...

O que acontece quando, em um momento de privação de sentidos, de insanidade temporária causada pelo canto de sereia de uma super promoção, você compra uma camisa branca de uma marca bacanérrima, 100% algodão, com enfeitinhos interessantes abaixo da gola, cujas mangas guardam uma estranha semelhança com aquela Puffy Shirt do clássico episódio do seriado Seinfeld?

Simples: você espera o frio chegar e tasca um casaco jeans por cima!

Esse é o meu plano cheio de astúcia e assim que voltar a esfriar pra valer, colocá-lo-ei em prática. Por que não pensei nisso antes?

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